sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Lud cachos

Falando palavra cacho.
Todos pensam que é fruta.
Mas apenas ela escuta,
As não sinceridades desses machos...

Longos, como a percepção da vida,
Onde sabemos onde começa,
E nunca onde termina.
È assim o cabelo dessa menina.

Mas a cada sono cresce os cachos,
Da responsabilidade da menina.
Que com o tempo fascina.
Com cor e sabor de saída de piscina.

Es belo como pelo e olhos do coelho,
Leve claro, macio e vermelhos.
È assim Ludmila, com seus belos cabelos.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Traiçao

Traição,
Pecado não original.
Inimigo mortal.

O pensar é ferramenta
Que professa o mal,
E dilacera a tua
Morte em vida.

Debruça o punhal
Sobre tua costa
Buscando o enigma
Da vida, o coração.

Enfartando na pressão
Que corrompe o psíquico
E torna a loucura
Clara e evidente.

Ipoema

Ipoema,
Cidade pequena
Lembranças tenoas
Com esperanças plenas.

Onde a glória do sabor
Trás o cheiro do ardor
Da alegria repleta
De um passado em felicidade.

E agora deposta na vida
Como as brincadeiras.
Que eterniza um momento
De uma esperança una.

Que pena não foi dessa vez...

O selo do retorno foi
Fixado e consigo lançado.
E essa inquilina nessa terra de ninguém?

Eu Santo

Fico aqui, quieto e calado.
Observando tudo
Escrevendo meus recados.

Pareço um anjo.
Mas desculpa.
Você esta sendo enganado.

Sou um ser “Demoniado”
Finjo de santo
Para escrever os seus pecados.