quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Estrela

Estrela, a conheço bem.
Pisca, pisca em silêncio,
Sessenta vezes em menos
De uma segundo.

Sua fase corresponde o mundo...

Quando apresentado
Logo percebi.
Entre o claro e o escuro
Sempre esteve ali.

Mas, não é o seu lugar,
Iluminar os céu.
Um dia achará,
Qual é o seu papel.

Não este que escrevo.
Para rir ou para chorar
Mas o funcional.
Aquele, que não é do bem nem do mal.

Não viva mais em silêncio.
Ofusque os olhos dos cegos.
E grite para o surdo.
Quero mais que você desgrace o mundo

Um comentário:

Aristela ;) disse...

O amor!!! Não poderia deixar de comentar este lindo poema!!!rs...
Adorei o poema, de verdade!!! Saiba que gosto muito de você e ainda estou a procura do meu papél funcional!!!rs...

Beijos eternos...